Tão belos são, os sentimentos
Da vida, que eterniza um feito
Nas voltas do destino, se figura
Trazem rodopios os movimentos
Que entram soltos no meu peito
Para se prenderem a uma ternura.
Tão nobres os pedaços, que passo
Ao pensamento da mente, sincera
Que gira em meu torno, desnudada
A silhueta de tudo, que por si faço
Não murcham flores na Primavera
E o sonho d’ amor vem de mão dada.
E vai nos sentidos, pedaços de vida
Que enfeitam o peito, transparente
E, humildemente me sinto querida
E querida, eu flutuo, humildemente.
1 comentário:
È com humildade que te agradeço e te dou as boas vindas a este espaço.
O poema é lindíssimo e tem a tua marca de qualidade.
Obrigada Maria
Beijo azul
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