Rezo e rogo, de mãos postas
Pela estrada da inspiração
Leva-me o vento de fantasia
Quando gosto do que gostas
Agito em mim, rebelião
E escrevo a rir, poesia.
Rogo e rezo, já de joelhos
Sem rédeas eu vou a caminho
Nos poemas de encantar
Quando não me dão conselhos
Ao ouvido bem baixinho
Tenho eu, alguns para dar.
E se de novo, as mãos erguer
Ajoelho-me à sua frente
A pedir, porque a cantar
De joelhos mais inocente
Eu rio do que estou a escrever
E lá vou eu, ter que rezar.
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