No mar jazem homens, como heróis
Lúgubre ausência, vil morte
Enlutada é, triste consorte
Admoestados ventos, castram sóis
Navegadores que a vida deram
Para conquistar outras paragens
Cheiros intensos, aves, aragens
Lugares, povos que enalteceram
O soneto veste-se de louvor
Sublime o acto que lhe assiste
Na arte, história que persiste
Mapa de sangue feito de amor
Cantam-se himos de saudade
De pé, aplausos, posteridade
1 comentário:
Olá amiga, lindo e belo o teu soneto, gostei, beijinhos.
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