TEMPO
Que faço do meu tempo?
Quanto sobra e quanto falta?
Mole e escorregadio…
Derrete-se em desassossego!
E nele eu sou um rio…
Preencho-o em riscos ocasionais
Falo e penso
Num sopro de dentro
Guardando segredos
No silêncio!..
O coração
Bate…pula…
Ao percorrer
Os grafismos
Do teu querer
Da tua promessa
O teu desejo de mim
Que queres profundo
E sem pressa…
Sonho carinhos
Invento palavras
Risos no silêncio
Olhares pulsando
Lábios molhados
Noites intemporais
Paixão latejante
Corridas matinais
Sol abrasante
Corpos suados
Almas libertas
Rolando nos prados!
Quanto sobra e quanto falta?
Mole e escorregadio…
Derrete-se em desassossego!
E nele eu sou um rio!
19.03.2011
Que faço do meu tempo?
Quanto sobra e quanto falta?
Mole e escorregadio…
Derrete-se em desassossego!
E nele eu sou um rio…
Preencho-o em riscos ocasionais
Falo e penso
Num sopro de dentro
Guardando segredos
No silêncio!..
O coração
Bate…pula…
Ao percorrer
Os grafismos
Do teu querer
Da tua promessa
O teu desejo de mim
Que queres profundo
E sem pressa…
Sonho carinhos
Invento palavras
Risos no silêncio
Olhares pulsando
Lábios molhados
Noites intemporais
Paixão latejante
Corridas matinais
Sol abrasante
Corpos suados
Almas libertas
Rolando nos prados!
Quanto sobra e quanto falta?
Mole e escorregadio…
Derrete-se em desassossego!
E nele eu sou um rio!
19.03.2011
1 comentário:
Bem do meu agrado, lindo, é um gosto ler-te Marisa.
Beijinho amiga bom domingo
Enviar um comentário