domingo, 13 de fevereiro de 2011

PARA TI

Não soube nunca não sei ainda

A que edénica fonte atribuir meu sonho

Mergulhei meu Estro no rio das águas mansas

Olhei a lua desnudada e bela

Retive meus passos e deslumbrado

Abri meu coração num assombro e senti

Despontar nas profundas do meu ser

O porquê do meu sonhar – o Amor


Antonius

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