Não soube nunca não sei ainda
A que edénica fonte atribuir meu sonho
Mergulhei meu Estro no rio das águas mansas
Olhei a lua desnudada e bela
Retive meus passos e deslumbrado
Abri meu coração num assombro e senti
Despontar nas profundas do meu ser
O porquê do meu sonhar – o Amor
Antonius
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