segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A Saudade Aflora

(Imagem google)



Olho o mar,
perdido no infinito de mim…
azul,
qual céu em dia de verão…
Perco-me,
na linha longínqua do horizonte.
Meu olhar aí permanece,
parado, abstracto,
esquecido de viver…
A saudade aflora…
Meu coração chora…
Lágrimas,
confundem-se entre o céu e o mar,
caídas, sofridas, sentidas,
saudosas do teu doce olhar.
Para lá desse infinito
onde os azuis se cruzam,
estará teu ser bendito,
sorrindo à lágrima que desliza
pela face daqueles que te amam.

2 comentários:

Merlaine Garcês disse...

Saudade, saudade ...
A dor da saudade à noite é mais forte!
Bjs!

Anónimo disse...

Antonieta,
Bendita seja a evolução da tua poesia.
Lindo!
Beijinhos
Nanda