domingo, 30 de janeiro de 2011

Estes versos que bebo
assim quando estou cansado
a tristeza que recebo
desta Lisboa do fado

Não teria sentido
Se o ciúme não corta-se
Como um vidro
Nos olhos desta saudade.

Estes versos que bebo
como se fossem água
do tejo onde levo
as palavras á madrugada.

Estes versos que bebo
assim quando estou cansado
a tristeza que recebo
desta Lisboa do fado

lobo 011

1 comentário:

wahine® disse...

Belissimo poema amigo poeta. Por favor coloque um titulo..

Beijo azul