Vi-te hoje
Não foi por acaso
Eu queria ver-te
Eu tinha que te ver
E ficar nos teus olhos
De oásis
Em fuga do deserto
Que me enruga de tédio!..
Como as tuas mãos estavam quentes
E depressa aqueceram as minhas
Num calor que me provocou arrepios…
Nada mais que um delírio
Delicioso espaço aberto ao afecto
Embalo aconchegante
Cumplicidade que existe
Desperta nas palavras
Que não dizemos
Mas ouvimos…
Olhamos o melro
A saltitar no jardim
Entre as palmeiras
Vemo-nos
Para lá do vidro
De mão dada
Juntos
Como se a ilusão
Nos tivesse levado ao Éden!
29.10.2011
Não foi por acaso
Eu queria ver-te
Eu tinha que te ver
E ficar nos teus olhos
De oásis
Em fuga do deserto
Que me enruga de tédio!..
Como as tuas mãos estavam quentes
E depressa aqueceram as minhas
Num calor que me provocou arrepios…
Nada mais que um delírio
Delicioso espaço aberto ao afecto
Embalo aconchegante
Cumplicidade que existe
Desperta nas palavras
Que não dizemos
Mas ouvimos…
Olhamos o melro
A saltitar no jardim
Entre as palmeiras
Vemo-nos
Para lá do vidro
De mão dada
Juntos
Como se a ilusão
Nos tivesse levado ao Éden!
29.10.2011
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