Os dias (es)correm
d
e
v
a
g
a
r
ao ritmo do tempo.
Breve voar.
Singular,
primordial,
musical
o
momento.
Suave o toque
pianíssimo
no ventre em crescimento
fugaz a vida
que se esvai
em paletas de luz
viva.
Regresso
de Verão
permanecer os olhares verde-mel?
Sossego.
O silêncio
corresponde ao (meu) amor.
Mas
e se a noite é morte
e eu não existo?!
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e
v
a
g
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ao ritmo do tempo.
Breve voar.
Singular,
primordial,
musical
o
momento.
Suave o toque
pianíssimo
no ventre em crescimento
fugaz a vida
que se esvai
em paletas de luz
viva.
Regresso
de Verão
permanecer os olhares verde-mel?
Sossego.
O silêncio
corresponde ao (meu) amor.
Mas
e se a noite é morte
e eu não existo?!
3 comentários:
Na inercia dos dias
Passeias-te vertiginosamente
Em tempos que inventas
Contrariando a relatividade
A matéria e anti-matéria
Em isótopos acelerados
No silêncio do cosmos
Procuras Primaveras Dimensionais
sois provocados por fotões
num mundo interestelar
onde a noite não existe
e o ser coexiste
Assim neste mundo Paralelo
onde não há noite nem dia
Então sim! não EXISTES!!!
"Se a noite é morte e eu não existo"
Perdermo-nos nos caminhos da existência é questionarmo-nos sobre...
O tema "A Morte" sempre me fascinou...será porque penso nela, como um passo a mais. O amor é!regressa neste silêncio...
Maravilhoso o teu poema
Dolores
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