A lua prateada apaga-se
No pardacento da noite
Os sentires transmutam-se
Na saudade perene
Os pensamentos voam
Os sonhos aparecem
Na janela do devaneio
Do meu olhar ardente
Na melodia das palavras
Das notas poetadas
De uma canção sufocante
De mim simples mortal
Perco-me na intemporalidade dos sonhos
Dos quereres asfixiantes
Nesta noite Outonal
Onde o nada é tudo
Na imaginação de ti
No sufoco de mim
Só eu e o ilusório imaginado
Neste poema delineado
Pela alma privada
Que sente como gente
Liliana Maciel
No pardacento da noite
Os sentires transmutam-se
Na saudade perene
Os pensamentos voam
Os sonhos aparecem
Na janela do devaneio
Do meu olhar ardente
Na melodia das palavras
Das notas poetadas
De uma canção sufocante
De mim simples mortal
Perco-me na intemporalidade dos sonhos
Dos quereres asfixiantes
Nesta noite Outonal
Onde o nada é tudo
Na imaginação de ti
No sufoco de mim
Só eu e o ilusório imaginado
Neste poema delineado
Pela alma privada
Que sente como gente
Liliana Maciel