Há sempre um sopro nas madrugadas...
sente-se o suave deslizar…
É onde os sonhos interrompidos tomam forma,
em pequenos bocejos
no aconchego das estrelas, aos nossos desejos.
O belo! Adornos cristalinos nas mãos que me afagam a alma.
sente-se o suave deslizar…
É onde os sonhos interrompidos tomam forma,
em pequenos bocejos
no aconchego das estrelas, aos nossos desejos.
O belo! Adornos cristalinos nas mãos que me afagam a alma.
É o mundo das estrelas que irrompe madrugadas
nas noites em que a solidão toma conta de mim
Mas não da esperança.
Embebida nas lembranças, forço as recordações a romper…
A chuva que ouço cair,
não são mais do que pétalas de estrelas a florir dentro de mim
Há um mundo a transbordar dentro de outro ainda maior.
Do meu peito soltam-se primaveras que se abrem a ti
E dum sorriso voltará a nascer o desejo
de poder partilhar todos os instantes que soltaste dentro de mim.
Neste caminho, que o destino traçou,
escreveremos a duas mãos, o mundo
Nas mãos traço o destino que me rouba um sonho trancado
em nuvens e algodão, e elas sentem o meu corpo já tão cansado…
Dueto: Dolores Marques e José Luís Lopes
nas noites em que a solidão toma conta de mim
Mas não da esperança.
Embebida nas lembranças, forço as recordações a romper…
A chuva que ouço cair,
não são mais do que pétalas de estrelas a florir dentro de mim
Há um mundo a transbordar dentro de outro ainda maior.
Do meu peito soltam-se primaveras que se abrem a ti
E dum sorriso voltará a nascer o desejo
de poder partilhar todos os instantes que soltaste dentro de mim.
Neste caminho, que o destino traçou,
escreveremos a duas mãos, o mundo
Nas mãos traço o destino que me rouba um sonho trancado
em nuvens e algodão, e elas sentem o meu corpo já tão cansado…
Dueto: Dolores Marques e José Luís Lopes
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