Quero rosas
despidas de espinhos
…nuas...
Sente-me,
ama-me,
desnuda-me,
em melopeias de
um violino lascivo.
Vem,
lura esta pele impetuosa
com teu o arco dócil,
acrava o meu desejo lúbrico.
Afaga-me no teu cavalete
… faz amor comigo…
com gemidos transversais
do teu violino angélico.
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