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Onde me detenho
Nos arremessos do vento
Sigo-te os passos
Lento e circunstancial
No modo e na divisão
Dos medos
Em torno do espaço
Ensina-me…
A olhar-te de frente
Como quem carece
De um mundo
Que se encosta ao futuro
E gasta-te nos dias
E nas horas
Que te emprestam sorrisos
Presos ao passado
Se fossemos um só
Como este grão de areia
Sempre que rola
Sobre as minhas mãos
Seríamos o mundo
À espera do tempo….
Vê-me nos equinócios
Do tempoOnde me detenho
Nos arremessos do vento
Sigo-te os passos
Lento e circunstancial
No modo e na divisão
Dos medos
Em torno do espaço
Ensina-me…
A olhar-te de frente
Como quem carece
De um mundo
Que se encosta ao futuro
E gasta-te nos dias
E nas horas
Que te emprestam sorrisos
Presos ao passado
Se fossemos um só
Como este grão de areia
Sempre que rola
Sobre as minhas mãos
Seríamos o mundo
À espera do tempo….
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