Quem sou eu? Não sei…Sou um ponto no tempo!
Como me posso definir? Como me posso prever?
Que estarei eu fazer logo? Não sei…vivo o momento!..
Estou aberta à existência! À indefinível existência!..
Estou disponível para descobrir! Sou luz e sombra,
Direito e avesso e serei até cair, até à impotência!..
Com ou sem preconceitos, não quero ser julgada!
Nem quero fazer julgamentos, são desnecessários…
Não quero ficar dependurada no juízo de uma espada!
Só me interessa o presente e caminhar em frente.
Não sou corpo ambulante carregando o passado.
Eu quero a constante mudança, conhecer gente!
Não quero ser astuta nem tão pouco ser manipulada
Quero a verdade, mesmo quando dói e faz sangrar
E desvalorizar, ultrapassando, porque tudo é nada…
Como me posso definir? Como me posso prever?
Que estarei eu fazer logo? Não sei…vivo o momento!..
Estou aberta à existência! À indefinível existência!..
Estou disponível para descobrir! Sou luz e sombra,
Direito e avesso e serei até cair, até à impotência!..
Com ou sem preconceitos, não quero ser julgada!
Nem quero fazer julgamentos, são desnecessários…
Não quero ficar dependurada no juízo de uma espada!
Só me interessa o presente e caminhar em frente.
Não sou corpo ambulante carregando o passado.
Eu quero a constante mudança, conhecer gente!
Não quero ser astuta nem tão pouco ser manipulada
Quero a verdade, mesmo quando dói e faz sangrar
E desvalorizar, ultrapassando, porque tudo é nada…
Marisa Soveral
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