O universo das palavras
Mostra-se desordenado
E paralelamente
Um canto perdido
Versos delinquentes
Vozes corrompidas
Soltam uivos aos ventos
Morte encenada
Numa longa estrada
Canção iletrada
Ecos de nada
Musica cismada
Engendrada
Nos corredores da alma
E as estrelas
Baixam os segredos
Declinam o sol
À inconstância do que reluz
Às cegas
Correm desvairadas
Em carreiros incendiados
Entre o alegórico
E o mútuo reconhecimento da dor
As luzes brilham só por um dia…
Visão singular enquanto dorme
A alma esvai-se
Procura-se num compasso
Ritmado…a dois!
Plantados na mudez solarenga
De um poema
Soltam-se dos beirais dos telhados
Respingues da chuva
E a fluidez dos versos cantados
Mostra-se desordenado
E paralelamente
Um canto perdido
Versos delinquentes
Vozes corrompidas
Soltam uivos aos ventos
Morte encenada
Numa longa estrada
Canção iletrada
Ecos de nada
Musica cismada
Engendrada
Nos corredores da alma
E as estrelas
Baixam os segredos
Declinam o sol
À inconstância do que reluz
Às cegas
Correm desvairadas
Em carreiros incendiados
Entre o alegórico
E o mútuo reconhecimento da dor
As luzes brilham só por um dia…
Visão singular enquanto dorme
A alma esvai-se
Procura-se num compasso
Ritmado…a dois!
Plantados na mudez solarenga
De um poema
Soltam-se dos beirais dos telhados
Respingues da chuva
E a fluidez dos versos cantados
Abrem-se às gotas de orvalho
Vislumbram-se novos trilhos
Arrastam-se nus
Nas pedras da velha calçada
Vislumbram-se novos trilhos
Arrastam-se nus
Nas pedras da velha calçada
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