Tenho marcas no corpo
Feitas a contra gosto
Em cada ano
Um traço novo!
Qual mapa precioso
Que guarda um grande tesouro...
Desgastei-me aos poucos
No longo caminho da vida
Que me fugia
Que corria sempre
Dois passos à minha frente!
E sorria de troça
E eu...
... envelhecia!
Não há reviravolta
Nem contravolta
Nem tampouco revolta
Sou o tempo sem volta!
Sem comentários:
Enviar um comentário