segunda-feira, 7 de setembro de 2009


Teço o instante
Na teia do tempo
Onde invento espaços…

Como aquele penhasco
Ao cabo do infinito
Onde surge a eternidade

E tantos desejariam morrer…

Fecho os olhos
Abro os braços

E lanço-me num voo picado…
Naquele preciso momento
Confiando plenamente
Na insustentável

Leveza do meu ser…

1 comentário:

Mª Dolores Marques disse...

Adorei este teu poema Cleo, è esta leveza do ser que nos leva para longe, mesmo estando perto

Beijos