Apetece-me!
Hoje sento-me no banco do jardim.
Aqui espero a tua chegada.
Hás-de vir um dia, eu sei.
Rodeiam-me os passos do sossego.
Ao virar a face creio em ti no horizonte.
Não estou aqui a todo o momento;
Vou e venho amiúde, e me tolero
Neste jogo de anseio.
Entretanto se chegares e não me vires,
Pergunta por aí onde me encontro.
Não creio que o banco de jardim te responda
Pois nele não mais me sentei.
1 comentário:
Um banco de Jardim replecto de imagens entre o ser e o não ser, o estar e o ir, e esta forma simples de o transmitires...
Haverá um outro banco, onde te encontre?
Gonçalo, venho agradecer a tua participação e o facto de teres aceite o meu convite.
beijos
Dolores Marques
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