No quarto enfarpelado de luta
desliza-me o olhar na paisagem abandonada
e na areia das gaivotas esvoaçantes
imagino na noite… errante
a silhueta do teu corpo andante
em passos deslumbrantes vestidos de cor
derramo pingos de sonho e ilusão
resvalando ao timbre do próprio coração
são momentos num momento de tempo
sonho liberto no casulo da alvorada
na noite que termino cansada
sonolento olhar na madrugada
1 comentário:
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