Lembras-te amor
quando dançaram borboletas
nos nossos peitos nús
carícias esvoaçantes
em mãos sedentas de ter
Lembras-te
quando a nossa voz
aprisionou-se na boca agitada
e o corpo estremecia
em gemidos descontínuos
libertos no leito feito de querer
Lembras-te
quando o tempo
deslizava rapidamente
ao encontro da tarde
enlouquecendo nos nossos braços
ávido de ficar em nós parado
esquecido do entardecer
Lembras-te
quando os nossos corpos
segredavam-se numa redoma invisível
bafejando o ardor frenético da paixão
no desassossego louco de ser doação
Lembras-te? foi ontem amor
quando dançaram borboletas
nos nossos peitos nús
carícias esvoaçantes
em mãos sedentas de ter
Lembras-te
quando a nossa voz
aprisionou-se na boca agitada
e o corpo estremecia
em gemidos descontínuos
libertos no leito feito de querer
Lembras-te
quando o tempo
deslizava rapidamente
ao encontro da tarde
enlouquecendo nos nossos braços
ávido de ficar em nós parado
esquecido do entardecer
Lembras-te
quando os nossos corpos
segredavam-se numa redoma invisível
bafejando o ardor frenético da paixão
no desassossego louco de ser doação
Lembras-te? foi ontem amor
3 comentários:
Lindo poema de saudades...
Um grande bj
E será sempre que o amor bata de novo à porta...
Uma bela nostalgia, parabéns. Um abraço, Yayá.
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