domingo, 29 de agosto de 2010

SUPERNOVA

Seriamos vento estelar
Nus pela lua nova
Processando a luz do génesis
Nos corpos em recife de coral

Sedentos de oxigénio
Entregues ao frenesim dos pássaros
Em beijos de praia mar
Para a sagração dos amantes

A nós regressaríamos humildes cristais
Vertendo em pêlo as gotas do amor
Imortalizando a praia que te baptizou…
…Mar

1 comentário:

Mª Dolores Marques disse...

Alberto,

A tua poesia, é um estado emergente de um momento, muito à frente dos meus olhos

Um prazer por te poder ver aqui também

beijo