Antes que o dia de hoje acabe, cabe-me responder, com prazer. Vou ser breve e usar o que já tinha escrito para te escrever: Andei a ler no teu blog, retive: «fico feliz por saber que os poucos amigos que tenho, me vêem como eu sou». Já me deste um bom motivo para mantermos esta escrita: sermos amigos, isso me permitirá ver-te como és. Embora me pergunte e te pergunte, não acabamos por ver os outros como somos?
Não, penso que não. Começamos por ver os outros como somos, mas, como aprendemos, ou podemos aprender com eles, podemos acabar por os ver como eles se vêm.
Como te vês a ti, minha amiga?
Francisco Coimbra
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