Foto de Gastón O´rigami
Da tríplice forma de estar
Três deusas, ouso
Três corpos, desfruto
Três almas me consomem
Ao vértice infinito superior
Estás tu, meu eterno Amor
Nas bases me chamusco
Em labaredas de engano
Triângulo recto
De incertas linhas de destino
Nele insiro as circunferências
Desatino
De tantas perdidas nas entrelinhas
As hipérboles, intrometo
As parábolas circunscritas
Nas paredes do triângulo
É questão de geométrica
Da tríplice forma de ser
Três deusas, esconjuro
Não vejo nelas… futuro
Nem forma de todas ter
As três, no vértice cimeiro…
Do triângulo…
Três deusas, ouso
Três corpos, desfruto
Três almas me consomem
Ao vértice infinito superior
Estás tu, meu eterno Amor
Nas bases me chamusco
Em labaredas de engano
Triângulo recto
De incertas linhas de destino
Nele insiro as circunferências
Desatino
De tantas perdidas nas entrelinhas
As hipérboles, intrometo
As parábolas circunscritas
Nas paredes do triângulo
É questão de geométrica
Da tríplice forma de ser
Três deusas, esconjuro
Não vejo nelas… futuro
Nem forma de todas ter
As três, no vértice cimeiro…
Do triângulo…
2 comentários:
Octávio, este espaço ficará com certeza mais rico co a tua participação.
Para inicio um bom poema.
Obrigado por aceitares o meu convite
Bjs
Dolores Marques
Um poema quase geométrico!
Gostei imenso :)
Beijinhos Poeta
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