Entre labaredas
Nascem palavras,
Brilham os poemas,
No crepúsculo da alma do ser.
Barco que navega…
Farol que ilumina
Os meus olhos
Na luz dos teus…
Entre a felicidade eterna.
Ondas que aconchegam a praia
No abraço dos amantes
Que adormecem em sonhos
Ecstasy do amor...
Na loucura sã que se sente.
Oh! Como é bom sentir…
O pássaro que voa,
Asas que planam nos braços do vento
Na liberdade…
Quebrando as correntes
Das amarras do amanhecer.
A obra nasce…
Em fecundos momentos
Delineando nas letras
Pinturas permanentes
Na alma do poeta.
Fotografia - Graça Loureiro (tema - Heaven)
Agradeço o convite formulado para participar neste espaço. A todos o meu obrigado.
4 comentários:
Luís eu é que agrdeço o facto de te mostrares disponível para estares também aqui.
Obrigado por tudo; pela poesia sempre tão bela, como a tua
Bjs
Dolores
E se é um início neste espaço, devo felicitá-lo porque é um poema com alma, a alma do poeta.
Serenos sorrisos
Parabéns pelo espaço.
Pelos contribuidores.
Esta é uma resposta para AnaMar (pseudónimo) que tem os blogs privados e me deixou uma pergunta:
O nome é aquele que está perto de ti.
Posso ser Árvore das Palavras ou Um Milhão de Histórias por te Contar.
Das Cartas de Teresa a última foi lançada ao mar.
Um beijo a todos.
Um especial para a AnaMar.
Na alma do poeta habita a poesia.
Cadinho RoCo
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