Há uma linha, mesmo que subtil e inconsciente
Que nos une, testemunho de relação
Tantas vezes tensa, por vezes inquisitiva
Mas reveladora,
Uma resistência aos tempos agrestes,
Do grito mecânico
Baço, angustiante, repetido
Onde a voz quase foi silenciada
Numa sobrevivência triste
E sempre omitida!
Modelando, busco a essência
Aprofundo pormenores
Para encontrar veios novos
Emoções e sentimentos
Que tenteiam o espiritual na carne
Sem desalentos!
Polifonia de tons
Tocando os pólos da diversidade
Da leveza, beleza, profundidade
Em excelsos sons!
Tocando os limites
Fragmentando o labirinto
Da corola bem urdida
Vendaval interno
Brisa forte que levanta os véus
Da súmula essencial da vida
Feliz conjugação do corpo e da alma
Concentração exacta e íntima
Na gravidade da forja
Na leveza aquosa da vindima!
Jan.2012
Que nos une, testemunho de relação
Tantas vezes tensa, por vezes inquisitiva
Mas reveladora,
Uma resistência aos tempos agrestes,
Do grito mecânico
Baço, angustiante, repetido
Onde a voz quase foi silenciada
Numa sobrevivência triste
E sempre omitida!
Modelando, busco a essência
Aprofundo pormenores
Para encontrar veios novos
Emoções e sentimentos
Que tenteiam o espiritual na carne
Sem desalentos!
Polifonia de tons
Tocando os pólos da diversidade
Da leveza, beleza, profundidade
Em excelsos sons!
Tocando os limites
Fragmentando o labirinto
Da corola bem urdida
Vendaval interno
Brisa forte que levanta os véus
Da súmula essencial da vida
Feliz conjugação do corpo e da alma
Concentração exacta e íntima
Na gravidade da forja
Na leveza aquosa da vindima!
Jan.2012
2 comentários:
Liliana, não sei o que está a acontecer, mas já outro dia quis postar este poema e ficou assim! Tentei hoje voltar a postar e aconteceu novamente, deixo ficar à sua consideração, para que eventualmente me possa dizer o que se passa!
Beijos,
Marisa Soveral
Já foi colocado tudo bem Marisa
Penso que tenha a haver com a maneira de que como faz copiar/colar.
Beijinhos
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