Há asas gigantes
da cor da liberdade
chuviscos ondulados,
disformes
no agrilhoar do tempo
Mas quebra-se o voo
do sonho livre
e os anais da luta navegam
nos purpúreos veios da alma
das pardacentas alamedas
do filamento da vida
E quebra-se o arrojo
em asas partidas
e a liberdade morre
no umbral da porta cerrada
Só
Escrito a 25/02/12
1 comentário:
Há beleza na melancolia, sim, e tu sabes o que isso é.
Beijinho, Lili. Bom fim de semana.
B. Luz
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