A felicidade
Mas é tão despercebida
Que somente a vejo
Quando alguém diz
Vês?
Olho as estrelas
Sou uma criança
Brilho com elas
Satisfaz-me o espírito
Ficar entre as dunas
Olhar o céu
Focar-me à lua
Que se esconde
Por entre as marés
Num ponto
Em que acredito
Ser o que és
O sol, e a lua
Ou algumas estrelas
Que saltam
E dançam
No meu caminho
Sou tu, quando és!
Dueto Dolores Marques/Ulysses Laluce em Luso-poemas
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=46348
domingo, 27 de julho de 2008
O Mais Belo Não se vê
Não sei se a felicidade
Vem ao meu encontro
Com o brilho das estrelas!
Meu equilíbrio interno
Tem apenas um candeeiro
A iluminar os caminhos
Por onde caminho e medito
Mas a luz alumia muito pouco
E me falta compreensão!
Não consigo imaginar um momento
Em que alguém esteja num ponto
Entre estar ou não estar feliz
Pois o ponto de interseção entre ambos
Onde um termina e outro começa
É um nada existencial impensável
Nunca um ponto neutro imaginável
Onde alguém pudesse dizer
Não me interessa a felicidade!
A felicidade mora naquela estrelinha
Ensinam às crianças
Como será que vem até nós, perguntam!
Uma bolha de sabão é feliz
Explode, deixa de ser...
Não existe o meio termo!
A danada na balança da vida
Pesa tanto...
E custa tão pouco.
Ulysses Laluce
Vem ao meu encontro
Com o brilho das estrelas!
Meu equilíbrio interno
Tem apenas um candeeiro
A iluminar os caminhos
Por onde caminho e medito
Mas a luz alumia muito pouco
E me falta compreensão!
Não consigo imaginar um momento
Em que alguém esteja num ponto
Entre estar ou não estar feliz
Pois o ponto de interseção entre ambos
Onde um termina e outro começa
É um nada existencial impensável
Nunca um ponto neutro imaginável
Onde alguém pudesse dizer
Não me interessa a felicidade!
A felicidade mora naquela estrelinha
Ensinam às crianças
Como será que vem até nós, perguntam!
Uma bolha de sabão é feliz
Explode, deixa de ser...
Não existe o meio termo!
A danada na balança da vida
Pesa tanto...
E custa tão pouco.
Ulysses Laluce
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Os Porquês (resposta a Ulysses)
Que razão eu tenho
Meu Deus
Para esquecer
Quem sou
Sou a luz
Sou o medo
Sou a dor
Sou o desejo...
Sou um corpo presente
Sou um coração pulsando
As cores
Do amor que eu tanto almejo
Mª Dolores Marques
Meu Deus
Para esquecer
Quem sou
Sou a luz
Sou o medo
Sou a dor
Sou o desejo...
Sou um corpo presente
Sou um coração pulsando
As cores
Do amor que eu tanto almejo
Mª Dolores Marques
Os Porquês
Que razão, ó Deus
De tantos porquês
Nos dias da vida?
Tudo se apaga um dia
As marcas dos pésT
odos os mistérios!
Tudo se apaga um dia
O brilho do olhar
As sombras do corpo!
Não o perfume da flor
Como tudo se apaga um dia
Se te satisfaz o amor.
Ulysses Laluce
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=45602
De tantos porquês
Nos dias da vida?
Tudo se apaga um dia
As marcas dos pésT
odos os mistérios!
Tudo se apaga um dia
O brilho do olhar
As sombras do corpo!
Não o perfume da flor
Como tudo se apaga um dia
Se te satisfaz o amor.
Ulysses Laluce
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=45602
terça-feira, 22 de julho de 2008
Lentamente e Com Sabor a Mar
Importo-me com os dias
Resguardados nas sombras de um olhar
E nas correrias desbravando
Os sonhos que se cruzam no ar
Lentamente e sem pressa
Um aconchego apenas
E as noites voltam a acordar dos sonhos
Que ficaram sem a luz do luar
Debruço-me sobre o dia que nasce
E abro-te uma janela
De par em par
Não tenho pressa alguma de chegar
Gosto deste sol que me visita
Em dias que floresço
E me deito neste sabor
A mar...
Mª Dolores Marques
http://marimarquesblogspotcom.blogspot.com/
Resguardados nas sombras de um olhar
E nas correrias desbravando
Os sonhos que se cruzam no ar
Lentamente e sem pressa
Um aconchego apenas
E as noites voltam a acordar dos sonhos
Que ficaram sem a luz do luar
Debruço-me sobre o dia que nasce
E abro-te uma janela
De par em par
Não tenho pressa alguma de chegar
Gosto deste sol que me visita
Em dias que floresço
E me deito neste sabor
A mar...
Mª Dolores Marques
http://marimarquesblogspotcom.blogspot.com/
sábado, 19 de julho de 2008
"PARA ALÉM DE MIM... tenho pressa!"
Espreito o dia que nasce
Com os olhos da minha alma
O sol explode em reflexos
Como se estivesse em labaredas.
Os segredos são anunciados,
Ao luar, quando a noite cai.
Quem os traz assim… guardados?
Tenho pressa… tenho pressa…
De sugar os sonhos que vêm de ti,
De recriar-me nos imensos desejos
Que se definem para além de mim…!
A poesia é um recanto imaginário
Onde floresço por entre as pedras
Tenho pressa… tenho pressa…
De rasgar todas as minhas sombras!
Vóny Ferreira
Para Além de Mim
Que o novo dia irradie
No luar silencioso da noite
Uma nova nostalgia
Na criação de um momento
Para além de mim e da lua
Há sempre a vida que se insinua
E no limiar dos sonhos
Há um princípio e um fim
Há um mistério guardado
E uma janela aberta para o infinito
Há sempre uma ponte estremada
Quando estamos sós
Mª Dolores Marques
No luar silencioso da noite
Uma nova nostalgia
Na criação de um momento
Para além de mim e da lua
Há sempre a vida que se insinua
E no limiar dos sonhos
Há um princípio e um fim
Há um mistério guardado
E uma janela aberta para o infinito
Há sempre uma ponte estremada
Quando estamos sós
Mª Dolores Marques
sexta-feira, 18 de julho de 2008
RESISTIR
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=44707
Caminhamos muita vez entre pedras e musgo, escorregadio.
Por vezes tropeçamos... escorregamos, caímos!
- A nossa maior vitória é quando depois nos
levantamos... e transformamos essas pedras,
em risos destemperados, que nos dão a firmeza
da aprendizagem e da resistência psíquica!
A flores que teimosamente florescem no húmus da
imaginação, é a maior afronta...
à crueldade das intempéries!
É através delas que aprendemos a RESISTIR
VÓNY FERREIRA
http://vony-ferreira.blogspot.com/
Caminhamos muita vez entre pedras e musgo, escorregadio.
Por vezes tropeçamos... escorregamos, caímos!
- A nossa maior vitória é quando depois nos
levantamos... e transformamos essas pedras,
em risos destemperados, que nos dão a firmeza
da aprendizagem e da resistência psíquica!
A flores que teimosamente florescem no húmus da
imaginação, é a maior afronta...
à crueldade das intempéries!
É através delas que aprendemos a RESISTIR
VÓNY FERREIRA
http://vony-ferreira.blogspot.com/
"PEDIDO"
Que o assombro que tinge os meus olhos
Não te inibem de procurar as pontes
É que às vezes entre o sol e o nevoeiro
Há uma linha ténue, onde nos refugiamos…!
Que as palavras que gravitam em mim
Se diluam no mistério do silêncio
Muitas vezes é deambulando a sós…
Que ultrapassamos os nossos limites!
Que as estrelas cintilantes do meu peito
Incendeiem de esperança, a tua alma
É que às vezes entre a duvida e o desespero
Há a vontade que amanheça um novo dia…!
Vóny Ferreira
http://vony-ferreira.blogspot.com/
Não te inibem de procurar as pontes
É que às vezes entre o sol e o nevoeiro
Há uma linha ténue, onde nos refugiamos…!
Que as palavras que gravitam em mim
Se diluam no mistério do silêncio
Muitas vezes é deambulando a sós…
Que ultrapassamos os nossos limites!
Que as estrelas cintilantes do meu peito
Incendeiem de esperança, a tua alma
É que às vezes entre a duvida e o desespero
Há a vontade que amanheça um novo dia…!
Vóny Ferreira
http://vony-ferreira.blogspot.com/
quarta-feira, 9 de julho de 2008
As Cores do Teus Versos
Na limpidez dos teus olhos me encontrei
Nas sombras do teu olhar
Me denunciei
Sem a candura habitual
Sem a tristeza casual
Versos soltos sem a rima
Com que vestes as palavras
Me debrucei
E vi-te na sensatez de alguns poemas
O que a loucura faz em exímios temas
E foi nas parcas horas tardias
Com o por do sol no horizonte
Que te idealizei
Sobre um rio de lágrimas doces
Nessa transparência me edifiquei
Veste-me das cores
Com que pintas as tuas palavras
E hoje eu cantarei
Os versos e as lágrimas
Que por ti chorei
Mª Dolores Marques
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=44791
Nas sombras do teu olhar
Me denunciei
Sem a candura habitual
Sem a tristeza casual
Versos soltos sem a rima
Com que vestes as palavras
Me debrucei
E vi-te na sensatez de alguns poemas
O que a loucura faz em exímios temas
E foi nas parcas horas tardias
Com o por do sol no horizonte
Que te idealizei
Sobre um rio de lágrimas doces
Nessa transparência me edifiquei
Veste-me das cores
Com que pintas as tuas palavras
E hoje eu cantarei
Os versos e as lágrimas
Que por ti chorei
Mª Dolores Marques
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=44791
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