Logo à entrada, eu vi
Ali uma mão estendida
Como a dizer sobe para aqui
Para levares melhor a vida.
Logo subi aquela mão
Ali encontrava o paraíso
Mas eu, logo fui parar ao chão
Porque não fiz uso do juízo.
Nunca façam como eu
Que esta vida ficou feia
E esta desgraça só aconteceu
Porque me dei à mão alheia.
Não há sorte sem desgraça.
Poema feito em pensamento
Na 1ª visita ao Castelo de S. Jorge,
Em 31-10-2001 (Lisboa)
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