Morre-me na alma um grito mudo
quando
na corrida contra o vento
pedras em avalanche
movidas pela rapidez do tempo
sepultam meus sonhos ardentes
como lâminas incandescentes
sob o peso do nada me estou soterrando
anoiteço-me
ao romper da madrugada
pudera eu pensar-me imaterial
flutuar-me de mim
numa utopia em que me torne real...
Marialuz
1 comentário:
uma utopia...
na sociedade que vivemos o nada material
corresponde… ao espírito
sendo que o minimalismo fará parte desse espírito e aí sim
o nada material tem dois pesos no ser que nos habita mas um só porque o institucional o fazem sentir
o nada nunca é nada e pode ser mesmo tudo... é uma longa...
na minha modesta opinião, claro
adorei e obrigada pela visita
bj
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