Poderias prometer escrever cartas de amor todas as noites
De todas as cores, todos os dias de todos os messes, mas não sei…
Esgotarias as florestas e não me parece…
Poderias prometer o brinde das ostras ou…
Prometer…ah! Poderias
Um edifício de sangue à unha do verbo prometer
Eu sei… A via láctea!
Quanto ao prometido que ficaria do prometer seria a do tempo arder
Quando a única promessa que realmente conta no querer
É ter para poder dizer;
EU AMO-TE PORRA
Espera, não digas o Porra!
3 comentários:
Eu quero ver-te escrever dizer - AMO-te Porra
Não me lembro se já te conhecia ese poema ou se é novo....
Gostei
Beijos
Alberto,
Já o conhecia, mas nunca será demais l~e-lo.
bj
Belo texto Eduarda!
De fato o amor ignora condições!
Bjs!
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