não me peçam hoje para morrer
deixem-me aqui...
simplesmente erma
desconvocada.
do sono que trago
um ruído surdo
me algema
na mais inglória desdita.
não me peçam hoje para morrer
dentro de mim
pois já o estou antes de ter nascido.
Eduarda
1 comentário:
O antes e depois num silêncio convocado pela alma.
Muito intenso o poema Eduarda
Gostei de ler
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