No meio das minhas mantas
Da vida dos meus retalhos
Cubro as minhas fantasias
E enquanto tu me encantas
Eu perco-me nestes atalhos
E acho-me nas minhas poesias.
E numa estância de espera
As plumas andam pelo ar
Flutuam mentes em percussão
E agora a mim quem me dera
Lá debaixo das mantas ficar
E pernoitar junto do teu coração.
1 comentário:
Nandita,
Gosto muito deste teu poema e recordo-me de já o ter lido e comentado. São os retalhos com que se faz a nossa vida.
Beijinho
Nanda
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