quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Quando a brisa vem serena

Quando a brisa vem serena, levanta o véu como se nada fosse
As cortinas ondulam ao primeiro vento da manhã
Descobrem os primeiros raios de sol do dia em que acordei

Desperto a dizer do dia e do sol para sair porta fora e ter vontade
Caminhar pelas ruas e falar com as pessoas
Com a suavidade com que a cortina ondula e diz do vento.

Assim amanhecem novos mundos aos primeiros raios de sol
Lugares conscientes onde ninguém é plástico nem betão

Assim é o universo como o imaginei ao sair de casa
Caminhar pelas ruas e falar com as pessoas
Sementes da semente universal

Lugares conscientes, jardins com espaço por não terem paredes.

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