terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Entre tudo e nada...

Apatia, sensatez, beleza ágil
Tal qual vidro que se estilhaça tu és frágil…
Teu olhar disperso no vago, no vazio
Espelha memórias de outrora
Essa paz, serenidade, essa calma!!
Nova aurora?!
Ficas aí, imóvel…entregue ao mundo
És obra feita, palco pisado, pano de fundo
És aplausos, daqueles que se dão de pé
Teu olhar hoje é vazio…
Mas tua vida?! Cheia de emoção, cheia de fé!
Quem te olha bem, olhos de ver ou de sentir
Esboças sorrisos, novo dia a emergir
Tudo começa, tudo se vive, tudo se acaba
Tu sabes bem, que na verdade….
Sim, na verdade…somos TUDO e somos NADA.

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